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COMO ELES CHEGAM LÁ: Abalada por muitas situações atípicas, lesões, suspensões e falta de resultados, a Inglaterra não chega confortavelmente na estreia da França 2023. Porém, é a última vice-campeã do mundo e uma equipe que só pelo nome merece respeito. O primeiro ano de Steve Borthwick como treinador principal também não foi bom. Três vitórias e seis derrotas num ano de Copa do Mundo não geram uma sensação boa. E as suspensões do capitão Owen Farrell e Billy Vunipola os tiraram da estreia. A perda do capitão da Inglaterra é considerável para a estrutura do XV de la Rosa, pela liderança que o goleador tem dentro do elenco. Este ano a Inglaterra venceu apenas três jogos: dois contra o País de Gales (20-10 e 19-17) e um contra a Itália (31-14). Perderam então para Escócia, 29-23, França, 53-10, Irlanda (29-16 e 29-10) e Fiji (30-22) na despedida do seu país.

Os Pumas chegam muito focados em melhorar a sua participação na última Copa do Mundo. Doeu ter saído do Japão antes num equilíbrio que não agradou ninguém. Para a França a preparação foi diferente. A equipe se trancou para trabalhar seus fatores internos, um deles muito centralizado já que a equipe é liderada por Michael Cheika: o mental. Com o técnico australiano a equipe venceu os All Blacks, Inglaterra e Austrália como visitante. E montou uma equipe competitiva que se começar bem não dá para saber onde vai parar. Começa uma grande oportunidade para o rugby argentino com um time que chega para ser protagonista.